Produzido pela Quinta da Estrada. Proveniente de uma parcela Quinta situada em Covelinhas, junta as vinhas velhas os talhões de Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Amarela e Touriga Nacional. Onde ainda se pratica uma viticultura tradicional portuguesa, de elevada densidade e mobilização do solo com tracção animal. É um vinho de carácter excecional, evidencia uma cor intensa e um aroma elegante, que combinam na perfeição com um corpo denso pleno de fruta madura e taninos elegantes.
Produzido com as uvas das parcelas, mais elevadas da Quinta da Estrada, o “terroir” destas faz sobressair as melhores características das castas tintas. Onde a principal preocupação é a qualidade, tem como base um sistema de condução e poda tradicional (vara e torno). Em que quase todas as intervenções são feitas de forma manual, minimizando a acção mecânica e química. Conseguindo assim produzir um vinho tinto com um perfil muito próprio.
Produzido com as uvas das parcelas, mais elevadas da Quinta da Estrada, o “terroir” destas faz sobressair as melhores características das castas tintas. Onde a principal preocupação é a qualidade, tem como base um sistema de condução e poda tradicional (vara e torno). Em que quase todas as intervenções são feitas de forma manual, minimizando a acção mecânica e química. Conseguindo assim produzir um vinho tinto com um perfil muito próprio.
Produzido com as uvas das parcelas, mais elevadas da Quinta da Estrada, o “terroir” destas faz sobressair as melhores características das castas brancas. Onde a principal preocupação é a qualidade, tem como base um sistema de condução e poda tradicional (vara e torno). Em que quase todas as intervenções são feitas de forma manual, minimizando a acção mecânica e química. Conseguindo assim produzir um vinho com um perfil muito próprio. Floral e doce no nariz, na boca é fresco macio e sedoso muito com um final de boca longo e intenso.
Produzido com as uvas das parcelas, mais elevadas da Quinta da Estrada, o “terroir” destas faz sobressair as melhores características das castas brancas. Onde a principal preocupação é a qualidade, tem como base um sistema de condução e poda tradicional (vara e torno). Em que quase todas as intervenções são feitas de forma manual, minimizando a acção mecânica e química. Conseguindo assim produzir um vinho com um perfil muito próprio. Floral e doce no nariz, na boca é fresco macio e sedoso muito com um final de boca longo e intenso.